Recolho do blog Meu Lote, do grande compositor e vascaíno Nei Lopes, a nota abaixo, que o autor de "Senhora liberdade" buscou inspiração no artigo do Luiz Antonio Simas. Aqui, do Papo de Amigos, o Velho professor do Penedo, concorda em número, gênero e grau com os amigos. Beleza, Simas! Beleza, Nei.
Leiam e vejam se temos razão.
Eis o texto do Nei Lopes e o link do artigo do Simas:
ROCK IN RIO, COM TUDO: HEIN, SIMAS?
Entro na agência de Correios mais próxima do Lote e vejo um imenso e colorido cartaz informando que a ECT recebe doações de instrumentos musicais para o Rock in Rio.
Custo a entender, mas, lendo de novo, compreendo que as doações serão encaminhadas pelo festival a escolas da rede publica.
Aaaaaaaaaaaaaahhhh, bom!
Mas... espera aí: quer dizer que o festival está fazendo cortesia – pra não usar uma metáfora mais contundente – com o nosso modesto chapéu? Quase igual ao político corrupto evangélico que, preso em flagra, pagou a fiança com cheque sem fundo e pediu uma “intera” aos fieis pra cobrir o borrachudo?
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Em matéria de Rock in Rio quem sabe das coisas, mesmo, é o nosso amigo e irmão Luiz Antonio Simas, carioca, compositor, curimbeiro e grande professor de História (e não “historiador”, como agora virou moda dizer).
Domingo último, em seu artigo “O que pensam os cariocas?” publicado em O Globo, ele explanou: “O dia em que o critério para medir se a cidade está viva ou morta, ressuscitada ou revitalizada for um festival de rock, é melhor passar a régua e pedir a conta”.
A íntegra do artigo está aqui.
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